domingo, 5 de agosto de 2007

Você já parou para se perguntar: Como pode uma criança sumir sem deixar vestígio?

O problema das Crianças Desaparecidas no Brasil já tomou grandes dimensões. A lista com nomes e fotos é interminável, e a dor da ausência é que faz com que pais e amigos se unam em Associações, Entidades, Instituições e Organizações com o objetivo de encontrar as crianças e adolescentes desaparecidos, ou obter informações sobre ela.
Em Curitiba, o sofrimento de uma dessas mães, em busca de seu filho, transformou-se em algo muito maior. O Movimento Nacional em Defesa da Criança Desaparecida foi fundado em 1991, tendo como Presidente e Fundadora Arlete Ivone Caramês, que teve seu filho de oito anos, Guilherme Caramês Tiburtius, seqüestrado em frente à sua casa enquanto andava de bicicleta.
Nesses dez anos de existência, o Movimento, com o apoio do Sicride (Serviço de Investigação da Criança Desaparecida - órgão da Policia Civil do Paraná), coroou-se de êxito com a solução de mais de 500 casos de crianças e adultos desaparecidos.
Oficialmente: em 2003, 26 crianças ainda se encontram desaparecidas no Estado do Paraná. Sabe-se que o número de casos pode ser ainda maior, uma vez que muitos não são registrados. Assim, torna-se importante lembrar aos pais algumas situações de risco em que uma criança pode vir a desaparecer: seqüestro, fuga e perda.
  • Seqüestro: Realizado por pessoas estranhas, com ou sem pedido de resgate, ou por um membro da família (em caso de separação dos pais).
  • Fuga: É comum quando há problemas familiares, econômicos, escolares, abusos sexuais, ou até espírito de aventura.
  • Perda: Pode ocorrer em locais públicos, como shopping centers, áreas de lazer, igrejas, etc.

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